Com os avanços da tecnologia nas últimas décadas, processos digitais na gestão pública viraram uma prática cada dia mais comum nas prefeituras e órgãos que lidam com a vida nos municípios, avaliam especialistas. Apesar disso, ainda encontram-se dúvidas e outros gargalos quando a eficiência desses processos digitais é colocada em prova.
Em muitos casos, a rotina de lentidão e atrasos segue comum mesmo com a presença de ferramentas ditas tecnológicas.
O DS trouxe, na edição de domingo, informação de que as prefeituras da região estão em busca de digitalizar seus serviços e os papéis estão sendo substituídos. As informações são das cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Guararema e Salesópolis.
Em Suzano, por exemplo, a administração disse que o Programa de Governança Digital e Gestão Sem Papel é realizado desde 2018 e é reconhecido como modelo de inovação e modernização. O objetivo é eliminar o uso de papel por meio da digitalização de documentos, visando uma gestão mais eficiente, transparente e sustentável. Desde 2018, foram 569 mil processos digitais. Esse número abrange documentos pedidos pelos cidadãos e outros utilizados no cotidiano dos servidores públicos. De acordo com a Prefeitura, foram economizadas 46 toneladas de papel com a iniciativa.
Processos digitais na gestão pública são aqueles que utilizam tecnologias da informação e comunicação. Dessa maneira, permitem automatizar, simplificar e melhorar a eficiência de atividades e procedimentos realizados pelos órgãos públicos.
Busca-se, contudo, eficiência e agilidade.
Com a adoção da tecnologia, as administrações afirmam que “houve um avanço significativo na comunicação interna” e um exemplo do progresso é o sistema eletrônico da Ouvidoria Municipal, em Suzano, “que recebe 100% das demandas de forma eletrônica, o que aumenta a eficiência e acessibilidade”.
O projeto municipal contribuiu para a conscientização dos servidores sobre a responsabilidade social na preservação do meio ambiente. “A digitalização dos processos impactou diretamente na preservação de aproximadamente mil árvores”, disse a Prefeitura de Suzano.
Em muitos casos, a rotina de lentidão e atrasos segue comum mesmo com a presença de ferramentas ditas tecnológicas.
O DS trouxe, na edição de domingo, informação de que as prefeituras da região estão em busca de digitalizar seus serviços e os papéis estão sendo substituídos. As informações são das cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Guararema e Salesópolis.
Em Suzano, por exemplo, a administração disse que o Programa de Governança Digital e Gestão Sem Papel é realizado desde 2018 e é reconhecido como modelo de inovação e modernização. O objetivo é eliminar o uso de papel por meio da digitalização de documentos, visando uma gestão mais eficiente, transparente e sustentável. Desde 2018, foram 569 mil processos digitais. Esse número abrange documentos pedidos pelos cidadãos e outros utilizados no cotidiano dos servidores públicos. De acordo com a Prefeitura, foram economizadas 46 toneladas de papel com a iniciativa.
Processos digitais na gestão pública são aqueles que utilizam tecnologias da informação e comunicação. Dessa maneira, permitem automatizar, simplificar e melhorar a eficiência de atividades e procedimentos realizados pelos órgãos públicos.
Busca-se, contudo, eficiência e agilidade.
Com a adoção da tecnologia, as administrações afirmam que “houve um avanço significativo na comunicação interna” e um exemplo do progresso é o sistema eletrônico da Ouvidoria Municipal, em Suzano, “que recebe 100% das demandas de forma eletrônica, o que aumenta a eficiência e acessibilidade”.
O projeto municipal contribuiu para a conscientização dos servidores sobre a responsabilidade social na preservação do meio ambiente. “A digitalização dos processos impactou diretamente na preservação de aproximadamente mil árvores”, disse a Prefeitura de Suzano.