O combate à fome é um desafio complexo que envolve a mobilização de toda a sociedade, do governo às empresas e cidadãos.
No Brasil, o Bolsa Família foi uma política que ajudou o País a sair do Mapa da Fome em 2014. Em 2023, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que 24,4 milhões de pessoas saíram da situação de fome.
No entanto, a fome ainda é um desafio para o governo. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação, mais de 750 milhões de pessoas no mundo vivem em insegurança alimentar grave.
Nesta segunda-feira, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada na abertura da cúpula do G20, já teve adesão de 82 países. A proposta foi idealizada pelo Brasil com o objetivo de acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza, prioridades centrais nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
De acordo com reportagem da Agência Brasil, entre os países que já aderiram estão todos os integrantes do G20. Apenas a Argentina ainda não havia anunciado a adesão até a manhã desta segunda, mas o país decidiu aderir de última hora e se tornou fundador do grupo.
Além dos países, anunciaram a adesão as uniões Europeia e Africana, que são membros do bloco, 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras e 31 organizações filantrópicas e não governamentais.
O DS vem acompanhando o trabalho dos municípios do Alto Tietê em relação ao tema. As ações de segurança alimentar podem garantir uma redução dos casos da população na lista da fome.
No G20, a adesão, que começou em julho e segue aberta, é formalizada por meio de uma declaração, que define compromissos gerais e específicos, os quais são alinhados com prioridades e condições específicas de cada signatário.
Entre as ações estão os “Sprints 2030”, que são uma tentativa de erradicar a fome e a pobreza extrema por meio de políticas e programas em grande escala.
A Aliança Global espera alcançar 500 milhões de pessoas com programas de transferência de renda em países de baixa e média-baixa renda até 2030, expandir as refeições escolares de qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com pobreza infantil e fome endêmicas e arrecadar bilhões em crédito e doações por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento para implementar esses e outros programas.
A Aliança terá governança própria vinculada ao G20, mas que não será restrita às nações que integram o grupo.
No Brasil, o Bolsa Família foi uma política que ajudou o País a sair do Mapa da Fome em 2014. Em 2023, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informou que 24,4 milhões de pessoas saíram da situação de fome.
No entanto, a fome ainda é um desafio para o governo. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação, mais de 750 milhões de pessoas no mundo vivem em insegurança alimentar grave.
Nesta segunda-feira, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada na abertura da cúpula do G20, já teve adesão de 82 países. A proposta foi idealizada pelo Brasil com o objetivo de acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza, prioridades centrais nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
De acordo com reportagem da Agência Brasil, entre os países que já aderiram estão todos os integrantes do G20. Apenas a Argentina ainda não havia anunciado a adesão até a manhã desta segunda, mas o país decidiu aderir de última hora e se tornou fundador do grupo.
Além dos países, anunciaram a adesão as uniões Europeia e Africana, que são membros do bloco, 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras e 31 organizações filantrópicas e não governamentais.
O DS vem acompanhando o trabalho dos municípios do Alto Tietê em relação ao tema. As ações de segurança alimentar podem garantir uma redução dos casos da população na lista da fome.
No G20, a adesão, que começou em julho e segue aberta, é formalizada por meio de uma declaração, que define compromissos gerais e específicos, os quais são alinhados com prioridades e condições específicas de cada signatário.
Entre as ações estão os “Sprints 2030”, que são uma tentativa de erradicar a fome e a pobreza extrema por meio de políticas e programas em grande escala.
A Aliança Global espera alcançar 500 milhões de pessoas com programas de transferência de renda em países de baixa e média-baixa renda até 2030, expandir as refeições escolares de qualidade para mais 150 milhões de crianças em países com pobreza infantil e fome endêmicas e arrecadar bilhões em crédito e doações por meio de bancos multilaterais de desenvolvimento para implementar esses e outros programas.
A Aliança terá governança própria vinculada ao G20, mas que não será restrita às nações que integram o grupo.