Candidato à reeleição à Prefeitura de Mogi, Caio Cunha diz que vai construir pronto-atendimento no Centro


Série de entrevistas com os candidatos teve início nesta segunda-feira no Diário TV 1ª Edição. Candidato à reeleição à Prefeitura de Mogi das Cruzes, Caio Cunha (PODE) foi o primeiro entrevistado. Caio Cunha, candidato à Prefeitura de Mogi das Cruzes, é entrevistado no Diário TV
O candidato do Podemos à reeleição à Prefeitura de Mogi das Cruzes, Caio Cunha, disse em entrevista ao Diário TV 1ª Edição nesta segunda-feira (23), que vai aumentar a atenção básica de saúde na cidade, com a construção de um novo equipamento público no Centro.
Segundo Cunha, a medida irá desafogar todas as demandas de atendimento básico (confira abaixo a íntegra da entrevista)
Entre esta segunda-feira e a sexta-feira (27), o DT1 realiza uma série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Mogi das Cruzes.
✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp
Os cinco candidatos que concorrem nas eleições municipais — Caio Cunha (Podemos), Mara Bertaiolli (PL) e Rodrigo Valverde (PT), Roberto Rodrigues (PRTB) e Sheila Mantovani (MOBILIZA) — serão entrevistados para apresentar propostas e responder às perguntas elaboradas pelo jornalismo da TV Diário
As entrevistas ao vivo terão 20 minutos de duração. Já as entrevistas com os candidatos cujos partidos não têm representação no Congresso Nacional serão gravadas e terão 5 minutos de duração. A ordem das entrevistas também foi definida por sorteio.
As entrevistas abordarão temas relativos à história de cada candidatura, pontos do plano de governo apresentado, necessidades da cidade e temas da atualidade.
LEIA TAMBÉM:
Série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Mogi das Cruzes começa na TV Diário
Eleições 2024 em Mogi das Cruzes (SP): veja os candidatos a prefeito e a vereador
Eleições 2024: Veja quem são os candidatos a prefeito e a vereador nos dez municípios do Alto Tietê
Acompanhe a cobertura completa das eleições no Alto Tietê
Caio Cunha candidato a reeleição à Prefeitura de Mogi das Cruzes é entrevistado na TV Diário
Gladys Peixoto/g1
As regras para a cobertura foram apresentadas a um representante de cada candidato em uma reunião na sede da emissora. A cobertura obedece a critérios de isonomia, que ofereçam oportunidade para a participação de todos os candidatos, levando em consideração também as diferenças de representatividade das candidaturas.
Confira a agenda das entrevistas
24 de setembro – Rodrigo Valverde (PT)
25 de setembro – Mara Bertaiolli (PL)
26 de setembro – Sheila Mantovanni (MOBILIZA) – gravada
27 de setembro – Roberto Rodrigues (PRTB) – gravada
Outra ação da TV Diário para que o eleitor de Mogi das Cruzes conheça melhor os candidatos à Prefeitura e as propostas de cada um é o debate.
Ele será realizado no dia 3 de outubro e foram convidados os candidatos que têm partidos com representação de no mínimo cinco parlamentares no Congresso Nacional. Em caso de segundo turno um novo debate será realizado em 25 de outubro.
Leia, abaixo, a íntegra da entrevista com Caio Cunha:
Mirielly de Castro: Bom, na sua gestão, a sua gestão buscou uma alternativa para transformar a rotatória Kazuo Kimura num cruzamento, porém a Justiça considerou ilegal. Bom, em entrevista, aqui mesmo no Diário TV, o senhor falou a seguinte frase: “agora a gente vai ter que investir de 4 a 5 milhões [de reais]”. Para o senhor, essa obra não era uma prioridade para o município? E por que os trabalhos só começaram agora no final do mandato?
Caio Cunha: Primeiro, que a Justiça ela não mandou suspender a obra, a Justiça ela deu uma uma liminar que ela está correndo e Mogi das Cruzes está ganhando. Isso é o típico dos casos que acontece aqui em Mogi das Cruzes, de um grupo que quer voltar para o poder e quer atrapalhar. Olha só, Mogi ia ter a retirada dessa rotatória e a construção de mais duas pontes sem nenhum custo. Por quê? A gente conseguiu uma compensação da empresa que vai administrar o terminal rodoviário. Entraram na Justiça, o negócio está acontecendo até hoje. Hoje, a gente não vai ficar esperando a Justiça. Então, a gente assinou há quase dois meses a ordem de serviço, fez todo o trâmite legal, e hoje as obras já estão acontecendo. É uma obra que, de fato, já era para estar pronta se dependesse só da gente, se não tivesse o grupo do quanto pior melhor interferindo desse jeito na cidade.
Mirielly de Castro: Falando apenas, candidato, da decisão judicial. Quais são os planos para dar continuidade ao projeto na próxima gestão, caso reeleito?
Caio Cunha: Não, no processo da obra está acontecendo. A parte judicial ela está em trâmite. Nós temos já dois pareceres favoráveis, inclusive do Ministério Público, que é a entidade, que é o órgão, que, justamente, pleiteia, geralmente, a integridade de todo o processo. Então, agora é esperar. Mas é aquele negócio, independente da decisão judicial, o mogiano não pode ficar esperando isso. Por isso que a gente já começou a obra. inclusive, hoje começa o içamento de uma dessas pontes.
Mirielly de Castro: Candidato, a sua gestão foi marcada por casos de denúncias e investigações de assédios, criada até uma comissão investigativa na Câmara Municipal. Caso eleito nessas eleições, caso reeleito, o que o senhor pretende fazer em relação às denúncias de assédios contra servidores público, para que elas sejam apuradas de forma clara?
Caio Cunha: Bom, nós já estamos criando uma ouvidoria específica para o servidor. Lembrando, só para deixar claro, a denúncia é de assédio moral. Tudo que foi decidido, até agora, foi decidido de forma parcial. Porque quando fala assédio parece que é algo e parece que tem a ver com o prefeito. Não, são trâmites de, por exemplo, um funcionário que estava numa determinada secretaria que se sentiu prejudicado de um dia para outro. Então, houve um processo disso. Agora, nós tivemos, se eu não me engano, quatro ações na Justiça, mas nos últimos 12 anos foram 24, né? Ou seja, infelizmente, algo comum que acontece, essa mudança, e quando há um primeiro caso ganha na Justiça, o que acontece é uma jurisprudência, ou seja, os demais casos, pelo menos em primeira instância, eles vão dando uma continuidade ainda maior. Mas, assim, a gente tem investido muito no funcionalismo público, porque é aquele negócio, seja o prefeito, seja novo secretário, nós estamos ali de passagem. Quem faz a cidade andar e vai continuar na prefeitura é o servidor público. Então, nós fizemos diversos reenquadramentos, correções de injustiça, sempre para melhorar a vida e o trabalho do servidor público.
Mirielly de Castro: Dando sequência, candidato, quando o senhor assumiu a prefeitura já estava aprovado o projeto Mais Mogi EcoTietê. No entanto, até hoje foi entregue recentemente a obra do Parque Airton Nogueira, certo? E as obras do Corredor Nordeste ainda não chegaram nem na metade. Enquanto isso, Mogi segue enfrentando um problema grave de mobilidade, muitas vezes a cidade para. Essa obra não era uma prioridade? Quais são os planos para resolver o problema da mobilidade aqui em Mogi no próximo mandato, caso reeleito?
Caio Cunha: Ela não só é uma prioridade, como a gente tem investido nessa obra, inclusive um ano de eleição, aonde não se faz tradicionalmente nenhuma obra de mobilidade, porque gera desgaste, gera trânsito, ninguém quer ter desgaste em um momento eleitoral, nós não paralisamos a obra. O que acontece é o que eu já alertava em 2020. Todo esse projeto, eu lembro que tinha, parecia até na TV uma imagem em 3D de uma ponte, era só meramente ilustrativo. Era o projeto descritivo que existia. Então, nós tivemos que fazer todos projetos básicos, projeto executivos, as licenças ambientais são as mais demoradas, até por isso que a gente trouxe o licenciamento de médio e alto impacto para a cidade, para fazer ela acontecer. Então, assim, tudo isso está sendo feito. E mais do que isso, ter que lidar, por exemplo, a gente já era para ter começado a pavimentação do Nova Jundiapeba, e não começou. Por quê? Porque mais uma vez este mesmo advogado, lá da rotatória, entrou com questionamento, Tribunal de Contas [do Estado de São Paulo] mandou suspender, e vamos perder mais pelo menos alguns meses aí para fazer um processo novamente.
Mirielly de Castro: Candidato, ainda falando sobre mobilidade, em junho deste ano um semáforo foi instalado ali no cruzamento da Avenida Narciso Yague Guimarães com a Rua Rogério Tacola, na esquina ali do Sesc Mogi das Cruzes. Bom, a cidade parou nesse dia, a prefeitura disse que foram feitos estudos para a implantação do semáforo. No mesmo dia, no dia seguinte, esse semáforo entrou no amarelo piscante e continua assim até hoje. Não seria um desperdício de dinheiro o público? Quais os planos para este semáforo?
Caio Cunha: É engraçado que o semáforo que deu problema um dia gere tanta repercussão assim e tanta renovação da notícia. Esse semáforo, ele na verdade, é um pedido, um pleito, tanto dos usuários do Sesc, quanto também dos moradores e comerciantes ali da região.
Mirielly de Castro: Por que ainda está em amarelo piscante, candidato?
Caio Cunha: Porque, assim, nós não queremos correr o risco, novamente, enquanto a métrica ela não tiver ajustada. Aquele dia, de verdade, não era nem para ter sido ligado. O teste ele seria feito especificamente no horário de pico. Então, fazer… Tem tanta obra hoje de mobilidade que fazer um teste hoje seria muito prejudicial. Então, o que a gente está fazendo? A gente vai terminar aqui a obra da [Avenida] Francisco Rodrigues Filho, que tem gerado um trânsito. Assim que terminar essa obra, a gente faz esses testes novamente, até ajustar o tempo esse semáforo. Por que eu falo de um outro lugar? Porque são duas das saídas importantes do distrito de César de Sousa. Não dá para ter dois pontos de saída em teste e em obra. Então, assim que terminar uma obra, a gente inicia esse ajuste técnico da temporização do semáforo.
Mirielly de Castro: Candidato, durante o seu governo a gente noticiou, aqui mesmo nos nossos telejornais, situações polêmicas envolvendo a Guarda Municipal. Em 2022, um homem afirmou ter sido ferido por bala de borracha durante uma ação da Romu na Vila Nova União. De um lado, testemunhas disseram que a GCM acabou se excedendo e a GCM, do outro lado, fala que foi estilizada. Bom, no ano passado um jovem de 22 anos perdeu a visão após ter sido atingido por balas de borracha. As imagens registradas não mostram tumulto naquele momento do disparo. E aí perto dali uma adolescente atingida na perna, também ferida por bala de borracha. Quais propostas para que situações como essa não voltem a se repetir?
Caio Cunha: Bom, todos os casos que envolvam servidor público, desde do secretário, prefeito até a Guarda Municipal, por exemplo, sempre são abertas sindicâncias para averiguar os casos. Então, assim, nós temos investido muito no treinamento da nossa Guarda Municipal. Nós fomos a gestão que mais fez investimento em segurança pública, mais de 40 milhões [de reais]. A gente deixou de ter aquela desculpa de que segurança é só um dever do estado e investiu na troca de câmeras, em 25 viaturas, um canil, aumento em 40% do efetivo da Guarda Municipal, nosso COI, e a muralha de segurança mogiana. Tudo isso pra dar tranquilidade. E não é à toa que os índices de segurança estão caindo, graças a Deus, incrivelmente. Quem nos ajudou inclusive a fazer essa integração com a Polícia Militar e Civil foi o, até então, comandante, para o comando de uma unidade em São Vicente.
Mirielly de Castro: Candidato, como garantir que o regimento interno seja respeitado para que situações como essas, de pessoas feridas durante ações da Guarda Civil Municipal, não se repitam?
Caio Cunha: Bom, com muito treinamento. E caso não seja constatado uma, de fato, uma negligência, uma punição. Uma punição severa, como sempre acontece. O estatuto da Guarda geralmente já é mais severo do que o servidor público normal. Então, assim, agora eu não posso agir com injustiça, nem com um lado, nem do outro. Por isso que há uma solução de sindicância feita pelos próprios servidores para averiguar cada um dos casos.
Mirielly de Castro: A gente vai para a saúde agora, candidato. Durante a gestão do senhor, a gente noticiou também problemas na Santa Casa, nas áreas da maternidade e pronto-socorro, gerando preocupações aos mogianos, especialmente por causa dos contratos. Enquanto isso, sabemos que a cidade tem espaço pronto, anexo ao hospital municipal. Esse está sem destinação. Bom, de que forma o senhor pretende garantir atendimento médico para população, numa possível releição?
Caio Cunha: Bom, primeiro que não é um espaço anexo, é uma maternidade, é um prédio de uma maternidade que é mais aqueles projetos eleitoreiros. As pessoas precisam entender isso claramente. Atenção básica de saúde é obrigação do município. Especialidades, como é o caso de maternidade, é o estado que faz isso. Hoje, existe um convênio de maternidade no estado que custeia na Santa Casa de Misericórdia de Mogi das Cruzes. Não é justo, não é justo para o povo de Mogi das Cruzes gastar R$ 6 milhões por mês para atender pacientes, mães, que vão ter os seus bebês de todas as cidades do Alto Tietê. Já basta já os quase 40% que nós atendemos nas UPAs, no pronto-socorro, no Vagalume, em tantos outros. Eu não acho justo, sendo que essa obrigação é do estado. Então, a nossa proposta ao Estado e à União é justamente… ou pega esse convênio da Santa Casa e migra para esse prédio da maternidade lá de Brás Cubas…
Mirielly de Castro: Esse prédio, então, pode se transformar num pronto-socorro, candidato?
Caio Cunha: Não, pronto-socorro de jeito nenhum. E por que de jeito nenhum? A cidade, do lado de Brás Cubas para lá, a cidade já tem diversos equipamentos. Para cá, só tem a UPA do Rodeio e a Santa Casa. Nós vamos abrir um pronto-atendimento avançado no Centro da cidade, para não ficar mais refém da Santa Casa. Lembrando, a Santa Casa não é do município. Eles não querem mais prestar o serviço para o pronto-socorro. Então, como prefeito, a gente vai abrir um novo espaço no Centro da cidade, perto do Terminal Central. O projeto já está pronto, a área já está pronta. Agora é iniciar fazer e fazer essa nova construção.
Mirielly de Castro: O senhor citou a UPA do Rodeio. E foi na UPA do rodeio que uma paciente morreu esperando atendimento, candidato, no seu governo. As reclamações sobre demora no atendimento aqui na unidade são grandes, chegam com frequência. O que o senhor pretende fazer, caso reeleito, para resolver essa situação da espera, o que pode acabar aí, o que acabou na morte de uma paciente?
Caio Cunha: Bom, lembrando que a gente passou por um processo de pandemia. O número de atendimentos pós-pandemia aumentou em 100 mil/ano. Em 100 mil/ano. Muitos por sequela, mas a grande maioria porque as pessoas deixaram de ter o plano de saúde. Lembrando também do fechamento do pronto-socorro lá do [Hospital] Luzia, que acarretou em tudo isso. Hoje, o grande déficit da região é leito de média e alta complexidade, que é uma responsabilidade também do estado. Então, o paciente acaba ficando mais tempo nas UPAs e na Santa Casa porque não tem leitos do estado para ir. E o Cross [Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde], que vai ser transformado pelo estado, ele ainda é um sistema pouco inteligente. Então, assim, a gente vai aumentar a cobertura da atenção básica de saúde, abrir esse novo equipamento emergencial no Centro da cidade, para desafogar todas essas demandas. Ampliando também essa atenção básica, que hoje é de 40, para 80. Como isso? Criando novos postos de saúde e também aumentando os horários estrategicamente de alguns deles, por 12 [horas], e com a utilização do Ministério Público da Saúde, por 24 [horas].
Mirielly de Castro: Entre 2021 e 2024, no período de chuvas, não foram raras as situações de passageiros embaixo de chuva dentro dos terminais aqui em Mogi das Cruzes. Problemas no telhado. Candidato, é difícil você resolver esse problema no telhado? Quais os projetos para os telhados dos terminais para garantir conforto e acolhimento desses passageiros?
Caio Cunha: Oito milhões de reais. Oito milhões para você trocar todo aquele telhado. Nós, em contrapartida também como uma das concessionárias que prestam serviço ao transporte coletivo, eles resolveram o problema. Nunca, nesses últimos doze anos, nunca tinham feito manutenção nesse telhado. A falta de manutenção gerou um dano irreversível, em praticamente, e boa parte do telhado ele teve que ser refeito. Agora o que nós estamos fazendo? Eu acredito muito na parceria com a iniciativa privada. Por isso que nós abrimos uma concessão desses terminais para exploração comercial, e a empresa que ganhar ela vai ser responsável, não só pela manutenção e extensão do espaço, como também para investir ainda mais no conforto do usuário.
Mirielly de Castro: No próximo período de chuva os passageiros não vão mais tomar chuva, candidato, dentro desses terminais?
Caio Cunha: Bom, no último já não teve, por conta dessa obra. Espero que, até lá…
Mirielly de Castro: A última vez que foi registrado ali o telhado vazando a água da chuva foi em março deste ano.
Caio Cunha: Sim.
Mirielly de Castro: No próximo período de chuva forte, então, o passageiro pode ficar tranquilo.
Caio Cunha: Eu espero que não. Senão a gente vai ter que ir na concessionária e falar que eles fizeram né um mal serviço. Mas o investimento ele foi feito. Lembrando que, nesse mesmo período, essa chuva ela se deu, não sei, eu acho que o mogiano lembra, de um dia que teve um vento fortíssimo aqui na cidade, não só em Mogi das Cruzes, mas em diversas cidades, diversos pontos.
Mirielly de Castro: Candidato, só para dar sequência. Mogi das Cruzes tem cerca de 2 mil agricultores. São profissionais que precisam do suporte técnico. Bom, qual o orçamento proposto para Secretaria Municipal de Agricultura para garantir agrônomos, técnicos e veterinários em número suficiente para atender a demanda no município, município faz parte Cinturão Verde de São Paulo?
Caio Cunha: Bom, nós triplicamos o número de funcionários na Secretaria de Agricultura. Hoje, a Secretaria de Agricultura ela tem orçamento suficiente para atender toda a demanda técnica. Inclusive, nunca houve também tanto investimento nessa área como antes. E sabe por quê? Porque a gente colocou um profissional técnico, indicado pelos próprios produtores agrícolas da nossa cidade. É um profissional que sabe do dia a dia, o que tem que fazer. Por exemplo, a gente constituiu o seguro rural, aonde, por conta das chuvas e da ventania, os produtores perdiam a sua produção, e nós demos um seguro a eles. Nós aumentamos de 30% para 64% a compra da agricultura familiar.
Mirielly de Castro: Candidato, por gentileza, as considerações finais.
Caio Cunha: Bom, eu gostaria muito de estar falando sobre propostas. A ideia sempre de um debate, de uma sabatina, ela é importante para que você conheça cada um dos candidatos. Por isso que a gente não se furta em vir para dialogar e para apresentar as nossas ideias. Queria convidar a cada um de vocês de conhecer um pouco mais nosso projeto e tudo aquilo que a gente tem feito. A gente consegue provar que nós entregamos muito mais do que os últimos quatro anos, e que a nossa eficiência administrativa e financeira é muito superior aos últimos 12 anos. O mogiano hoje tem a oportunidade de escolher Mogi seguir avançando ou, literalmente, voltar para trás. Voltar para trás com um grupo que estava aqui antes que é envolvido com o mensalão, com o superfaturamento de merenda, com superfaturamento do túnel Tirreno da San Biaggio, com o aumento do IPTU, com visita da… Muito obrigado a todos vocês.
Assista a mais notícias sobre o Alto Tietê

Adicionar aos favoritos o Link permanente.