O levantamento do Estado também mostra empregos gerados no acumulado de 2024. Nesse levamento, apenas Mogi e Itaquá aparecem, nas posições 14 e 41, respectivamente. Mogi gerou 4.936 empregos, enquanto Itaquá 2.293. O levantamento ainda mostra as 50 mais na comparação entre agosto e julho. Novamente, só Mogi e Itaquá aparecem, nas posições 16 e 35, respectivamente.
Estado
O estado de São Paulo criou 60.770 vagas de emprego com carteira assinada no mês de agosto. Os dados são da Fundação Seade, com base nas informações do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego. De janeiro a agosto deste ano, foram criados 502.167 postos. Já no acumulado de 12 meses (de agosto de 2023 a agosto de 2024), foram 493.984 oportunidades. Em todos os períodos, houve crescimento na criação de vagas de emprego no estado: 0,42% em agosto, 3,62% no acumulado do ano e 3,56% em 12 meses.
Além disso, São Paulo criou 26% do total de vagas com carteira assinada do país em junho, 29% do total no acumulado do ano e 28% do total em 12 meses.
Vagas por setores
O setor de Serviços foi o responsável por criar o maior número de vagas de emprego no acumulado do ano. Veja o desempenho de cada setor da economia: Serviços: 273.606; Indústria: 109.908; Comércio: 50.527; Construção: 47.546; Agricultura, pecuária e pesca: 20.593.
Salário médio
Enquanto o salário médio de admissão no Brasil ficou em R$ 2.156,86, em São Paulo foi de R$ 2.471,63. O rendimento no estado aumentou 1,59% em relação ao mesmo mês do ano passado e 0,06% em relação a julho. No Sudeste, o salário ficou em R$ 2.318,28. Novamente, o estado de São Paulo registrou o maior salário médio de admissão do país, seguido por Distrito Federal (R$ 2.298,78), Rio de Janeiro (R$ 2.211,48) e Santa Catarina (R$ 2.187,30).