Apoio à Criança com Deficiência

Suzano deu um importante passo para a implantação do Centro de Apoio à Criança com Deficiência no Parque Municipal Max Feffer, às margens da Avenida Mogi das Cruzes. No final de semana oficializou projeto da construção do prédio.
O empreendimento será destinado ao atendimento de crianças de zero a 12 anos incompletos, com deficiência, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA). As obras deverão ser concluídas em até 18 meses, tendo início tão logo seja finalizado o projeto executivo.
Um passo importante para atender as crianças com algum tipo de deficiência.
O equipamento contará, num primeiro momento, com cinco blocos, abrigando oito consultórios de atendimento individual, salas de integração sensorial, salas de atendimento multiprofissional, salas de estimulação e intervenção precoce, brinquedoteca e sala de treino para Atividades de Vida Prática (AVP), bem como o setor administrativo e de serviços, cozinha e refeitório, totalizando uma área construída de 1,43 mil metros quadrados (m²).
O DS trouxe reportagem, no último domingo, para explicar todo o processo que será essa construção.
Depois da conclusão da obra referente à esta licitação, será implantada uma pavimentação por piso intertravado com 2,46 mil m², sendo 351,14 m² de passeio e 2,10 mil m² para circulação de veículos na área interna. Também será executado o fechamento total do perímetro, com 276 metros de mureta e gradil eletrofundido, bem como aplicação de grama no entorno.
O trabalho a ser desenvolvido neste centro trabalhará o apoio à criança com deficiência sob diferentes aspectos do desenvolvimento infantil, com ênfase na habilitação e reabilitação de funcionalidades visando à ampliação da capacidade de independência e autonomia da criança, de acordo com o projeto terapêutico individualizado. No contexto educacional, estão previstas atividades relacionadas à estimulação precoce; à intervenção no modelo “Denver”, para crianças com TEA, por meio das técnicas que visam à interação social; ao atendimento em braile para crianças com cegueira; às oficinas de aprendizagem e terapêuticas; e à cozinha experimental.

 

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