Verty Society, que será lançado em junho, é uma ficção distópica futurista, mas, acima de tudo, um espelho crítico da sociedade atual. Por meio de uma narrativa ousada, Fénelon explora temas como desigualdade, opressão e a busca por diversidade, equidade e inclusão. “Escrever este livro foi uma forma de desabafar, de expurgar sentimentos de minha alma através de palavras, com o objetivo de refletir sobre o mundo em que vivemos e o que podemos fazer para evitar um futuro distópico”, afirma o autor.
A história, que mistura imaginação e realidade, reflete também a sensibilidade artística de Fénelon, cultivada desde a infância. Aos nove anos, ele já escrevia poesias e participava de oficinas de teatro e música. Foi durante seu período em Londres, em 2022, que o amor pela escrita se consolidou. Inspirado pelo bairro de Battersea Park e pelo contato com autores como Ursula Le Guin e Michel Foucault, Fénelon mergulhou em um curso de escrita experimental com o escritor Rodrigo Acioli, onde desenvolveu as bases para seu primeiro romance.
Mas Verty Society vai além do livro. O projeto internacional inclui uma galeria colaborativa com obras criadas por 18 artistas convidados, de diversos países diferentes. inspiradas pela narrativa da obra. Essas criações estarão disponíveis tanto no livro quanto em uma plataforma online, unindo arte, moda e impacto social. “Este é um projeto de transformação. Queremos apoiar iniciativas que promovam Diversidade, Equidade e Inclusão, pilares fundamentais para construir uma sociedade melhor”, explica Fénelon.
Com mais de 15 anos de experiência em marketing e um olhar atento para a pluralidade cultural, Fénelon Tartari estreia no universo literário trazendo uma mensagem poderosa e urgente, mostrando que a arte pode ser um catalisador de mudança.