O desafio do emprego

A geração de empregos sempre é um grande desafios para municípios, estados e País.
Na edição de sexta-feira, o DS trouxe reportagem mostrando os dados da geração de empregos no ano. 
O Brasil, por exemplo, fechou o ano de 2024 com um saldo positivo de 1.693.673 empregos formais com carteira assinada. O número representa um crescimento no ano de 16,5% em relação ao período de janeiro e dezembro de 2023, quando o saldo ficou positivo em 1.454.124 empregos. 
Já o saldo de empregos em 2024 no Alto Tietê fechou 4,06% abaixo do registrado em 2023, conforme dados do Caged divulgados nesta quinta-feira.
Em 2024 o saldo foi de 12.513 vagas de emprego, ante 13.043 gerados em 2023, uma diferença de 530. Vale ressaltar que o saldo anual de 2024 não fechou negativo, mas foi menor comparado há dois anos.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na quinta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O saldo positivo de 2024 foi resultado de 25.567.548 contratações e 23.873.575 desligamentos. O estoque de vínculos celetistas ativos contabilizou 47.210.948 vínculos em dezembro, uma variação de 3,7% em relação ao estoque do ano anterior, quando foram contabilizados 45.517.275 vínculos. No acumulado de dois anos, 2023 e2024,o saldo de empregos no país foi positivo em 3.147.797empregos.
Emprego é a principal engrenagem da economia. Com mais dinheiro no bolso o brasileiro endividado paga suas contas e reestabelece o crédito. Quem não está endividado passa a consumir mais. Com mais consumo, a indústria e o varejo contratam mais, criando um cenário para reestabelecermos o círculo virtuoso da economia.
Portanto, a geração de empregos está atrelada ao aumento da capacidade de consumo da população.
As ações municipais, projetos e iniciativas de produção, também contribuem para o levantamento positivo.
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