Alto Tietê gera mais de 1,4 mil empregos em julho de 2023, aponta Caged


Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice apresentou queda de 3,7%. Balanço do Caged indica que este é o sétimo mês consecutivo em que a região registra saldo positivo. Caged aponta alta na contratação no Alto Tietê
Divulgação Seteq
O Alto Tietê criou 1.414 empregos com carteira assinada em julho deste ano, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Na comparação com o mesmo período de 2022, o índice apresentou queda de 3,7%.
O resultado é o saldo entre contratações e demissões realizadas ao longo do mês em Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano.
De acordo com o Caged, a região registrou no período:
14.016 contratações;
12.602 demissões.
O balanço do Ministério indica que este é o sétimo mês consecutivo em que o Alto Tietê registra saldo positivo no Caged. Em julho, apenas Biritiba-Mirim apresentou saldo negativo.
Além disso, os números do último mês representaram uma alta de 114,2% na comparação com junho deste ano, quando o indicador ficou em 579.
O resultado do último mês é o terceiro maior do ano até o momento, atrás apenas de fevereiro, quando o saldo ficou em 2.119, e de março, quando ficou em 1.910.
Resultado nacional
O levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego também apontou que a economia brasileira gerou 142,7 mil empregos formais em julho deste ano.
Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em julho:
1,883 milhão de contratações;
1,740 milhão de demissões.
O índice representa queda em relação a junho do ano passado, quando foram criados 225 mil empregos formais. O recuo foi de 36,6% nesta comparação.
Em julho de 2020, em meio à pandemia da Covid, foram criados 108,4 mil postos de trabalho e, no mesmo mês de 2021, foram abertas 306,8 mil vagas formais.
A comparação dos números com anos anteriores a 2020, segundo analistas, não é mais adequada porque o governo anterior mudou a metodologia.
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