Número de idosos com 90 anos ou mais no Alto Tietê cresce 110,5% em 12 anos, segundo IBGE

Número era de aproximadamente 1,7 mil, em 2010, e foi para 3,7 mil em 2022, segundo dados do Censo de 2022. Considerando somente dados de idosos com 100 anos ou mais, a região teve um aumento de cerca de 26,8% no número de habitantes nessa faixa etária. Número de idosos cresce 110,5% no Alto Tietê
Foto: jcomp/Freepik
O número de idosos no Alto Tietê com 90 anos ou mais saltou de aproximadamente 1,7 mil, em 2010, para 3,7 mil em 2022, segundo dados do Censo de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento foi de 110,5% em 12 anos.
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Segundo o IBGE, o Brasil teve o maior salto de envelhecimento entre os censos. A idade mediana do brasileiro passou de 29 anos para 35 anos, entre 2010 e 2022. Em 2010, a cada 31 idosos (com 65 anos ou mais), o país tinha 100 jovens de até 14 anos. Agora são 55 idosos para cada 100 jovens.
O número de idosos com mais de 90 anos cresceu em todas as cidades da região. Entretanto, Arujá foi a cidade que registrou o maior aumento. Em 2010, o número estava em 85, sendo 64 mulheres e 21 homens. Já em 2022, o número ficou em 216, sendo 150 mulheres e 66 homens. Ao todo, o índice cresceu em 154,1%.
A cidade com a menor diferença entre os censos foi Guararema com um aumento de 42,4%. Em 2010, haviam 66 moradores com mais de 90 anos na cidade, sendo 42 mulheres e 24 homens. Já no ano passado, 94 habitantes tinham 90 anos ou mais, sendo 72 mulheres e 22 homens.
Considerando somente os dados de idosos com 100 anos ou mais, a região teve um aumento de aproximadamente 26,8% no número de habitantes nessa faixa etária. A cidade com o maior número de moradores é Mogi das Cruzes, com 37 moradores com 100 anos ou mais. Em seguida vem Suzano com 21 e, depois, Itaquaquecetuba com 12 habitantes (veja na tabela abaixo).
Número de habitantes com 100 anos ou mais no Alto Tietê
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