A Hoganas Brasil é uma indústria de pós metálicos com uma das plantas em Mogi das Cruzes. A atuação da empresa na cidade vai além da questão econômica. A responsabilidade socioambiental da Höganäs atua em frentes como cultura, esporte e desenvolvimento social e dos colaboradores. Esse foi o tema de uma entrevista da Jessica Leão, do programa +Diário, com a diretoria da empresa. O material pode ser acessado no GloboPlay.
A empresa comemora 25 anos no Brasil, enquanto no mundo ela está presente há 227 anos. Uma das formas que a empresa encontrou para contribuir com o Meio Ambiente foi desenvolver uma meta de zerar as emissões de CO² até 2030. O gás é um dos principais poluentes que contribuem para o aquecimento global.
“A gente sabe que muitas empresas estão nessa corrida, mas a gente acredita que sair na frente gera essa influência positiva”, destaca Adriano Machado, presidente da Höganäs Brasil.
A planta oferece ainda um programa chamado Saúde Ativa, com corridas de rua, passeios de bicicleta, jogos de futebol e até viagens para prática de outros esportes aos funcionários. Essa é uma forma de cuidar daqueles que fazem parte do desenvolvimento da empresa.
No âmbito profissional, existe a possibilidade de o colaborador ser encaminhado para intercâmbio cultural e desenvolvimento tecnológico. “Essa política tem permitido às pessoas que trabalham aqui conviverem com o ambiente internacional, muito presente na cultura sueca de fazer negócio”, detalha Adriano Machado.
Um dos colaboradores da planta de Mogi das Cruzes que participaram do intercâmbio é o Sidnei Cabral, técnico de processo, funcionário desde que a unidade se tornou Höganäs, em 1999. O ambiente é ainda mais importante ao funcionário porque o pai, Luiz Antonio Cabral, se aposentou na unidade em 1996.
Sobre a importância da empresa na vida profissional dele, Cabral lembra que a carreira foi construída com as oportunidades que a empresa lhe ofereceu. “Nós tínhamos um projeto de atomização aqui chamado de T-Jet. Os nossos amigos indianos também, só que o nosso processo estava com uma qualidade muito boa. Então eu fui convidado a ir para a Índia, porque eles estavam com dificuldade. Ensinamos e até hoje eles estão trabalhando lá”, relembra.
Adriano explica que é muito da cultura da Höganäs de compartilhar o conhecimento e expertise com as demais unidades presentes no mundo inteiro. “Outros colaboradores aqui do Brasil foram para outras plantas aprenderem sobre a tecnologia que hoje nós utilizamos aqui no Brasil”, exemplifica.
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Para conhecer mais sobre os 25 anos da Höganäs no Brasil ou quiser ser um colaborador, acesse o site da empresa.
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