Em comunicado, Hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, alega ‘superlotação’ em unidade

Comunicado foi divulgado pela concessionária Ecopistas, que administra as rodovias de São Paulo. Falta de espaço físico, equipamentos, réguas de gases e macas são os pontos citados no documento emitido pela unidade de saúde. Em comunicado, Hospital Santa Marcelina em Itaquaquecetuba alega ‘superlotação’ em unidade
Em um comunicado divulgado para a concessionária que administra as rodovias de São Paulo, o Hospital Santa Marcelina, localizado em Itaquaquecetuba, afirmou estar sem condições de receber novos pacientes, devido a uma “superlotação” de pacientes.
Falta de espaço físico, equipamentos, réguas de gases e macas são os pontos citados no documento emitido pela unidade de saúde.
Vale lembrar que a unidade é referência no Alto Tietê. Além das pessoas que buscam atendimento no local, muitas vítimas de acidentes nas rodovias são levadas para receberem atendimento no hospital.
Veja na íntegra o que dizia o comunicado divulgado pelo hospital:
“Informamos que o Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba está com superlotação, sem condições de recebermos novos casos. Solicitamos que sejam direcionados para outras unidades hospitalares, ressalvo a falta de espaço físico, equipamentos, réguas de gases e macas.
Sala de emergência e psiquiatria: Capacidade excedida”.
Em nota enviada pela Ecopistas, a concessionária recebeu o comunicado do Hospital Santa Marcelina na noite desta quarta-feira (21). O documento alegava que a unidade estava sem condições para receber novos pacientes, por motivo de superlotação.
Ainda em nota, a Ecopistas informou que, quando esta condição é sinalizada para a concessionária, o time de atendimento hospitalar usa outro hospital de referência mais próximo do trecho.
Desta forma, vítimas leves são encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itaquaquecetuba. Vítimas moderadas ou graves são levadas para o Hospital das Clínicas Luzia Pinheiro de Melo, em Mogi das Cruzes ou para o Hospital Geral de Guarulhos.
O g1 e a TV Diário aguardam um posicionamento da Secretaria Estadual da Saúde.
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