Dia do Rock: estilo musical une famílias e vira até empreendimento no Alto Tietê


Algumas famílias começaram a partir do mesmo gosto em comum e, outras, decidiram fazer do amor pelo estilo um empreendimento. Família de Mogi compartilha o gosto pelo rock
O Dia do Rock, comemorado nesta quinta-feira (13), é motivo de celebração para muitos moradores do Alto Tietê. Algumas famílias começaram a partir do mesmo gosto em comum e, outras, decidiram fazer do amor pelo estilo um empreendimento.
A psicóloga Andrieli Bianca Rodrigues Camilo, mora em Mogi das Cruzes, e conta que começou a gostar de rock ainda na adolescência. “Naquela época nós ouvíamos muito CD, então precisávamos esperar o lançamento, íamos até a loja comprar… Bem diferente do que temos hoje, com a internet, que o álbum acaba sendo bem mais acessível”.
Inclusive, foi justamente o estilo musical que uniu Andrieli ao marido, Rodrigo de Almeida Camilo. O casal se conheceu na adolescência, começaram a namorar e, muito tempo depois, o amor pelo rock passou para o filho, Ian Rodrigues Camilo, de apenas 8 anos.
Festival ‘Monsters of Rock’ foi um momento marcante para a família
Reprodução/TV Diário
Scorpions, Deep Purple e Kiss são as bandas favoritas do pequeno. Ian relata que, em abril deste ano, teve a oportunidade de assistir a apresentação da banda Kiss, no festival Monsters of Rock. Segundo ele, a emoção foi tanta que foi impossível segurar as lágrimas.
“Desde a barriga da mãe ele já curte o som do rock. Com 1 ou 2 anos, nós colocávamos o som e ele balançava a cabeça. Ele começou a escutar as rádios, curtia, pedia para não tirar. Então tudo que vamos fazer: escutamos rock”, conclui o pai.
Rock como empreendimento
Quem também tentar manter a tradição e passar o amor pelo rock de geração para geração é o comerciante Adolfo Wapnyk, que abriu um bar temático no bairro Mogilar, em Mogi das Cruzes. O rock está presente em tudo, desde a decoração até o cardápio.
Bar temático no bairro Mogilar, em Mogi das Cruzes, conta com apresentações musicais
Reprodução/TV Diário
“Na semana passada tinham crianças de 4, 5 anos aqui junto com os pais, às vezes alguns adolescentes aparecem também. Nós sempre gravamos e damos um jeito de mostrar que aqui é um ambiente familiar, que o rock é para todos”.
Segundo Wapnyk, toda semana tem uma banda diferente no palco. “Nós focamos mais nos clássicos porque, mesmo sendo sons antigos, são sons de qualidade, que a galera curte muito”.
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