Geração de empregos no Alto Tietê cresce 19,4% com 1,6 mil vagas abertas

O Alto Tietê registrou saldo positivo de 1.693 vagas de empregos gerados em julho, um aumento de 19,4%, quando comparado com o mesmo mês de 2023, quando a região teve 1.417 vagas geradas.

 

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

 

O saldo de empregos é gerado pela diferença entre admissões e demissões registradas.

 

Cinco principais cidades

 

Das cinco principais cidades da região, Suzano foi a única com redução de vagas. O município ainda sim teve saldo positivo, mas o número foi menor do que registrado em julho de 2023.

 

No último mês foram 153 vagas, ante 308 em julho do ano passado, uma redução de 50,3%.

 

O maior crescimento percentual foi em Poá, que saltou 126,3%, passando de 57 para 129 vagas.

 

Em seguida aparece Ferraz, que saltou 92,4%, passando de 53 para 102 vagas.

 

Itaquá teve 80,8% de crescimento, passando de 297 para 537.

 

E Mogi fecha a lista das cinco principais cidades com crescimento de 22,1%, passando de 420 para 513.

 

Para ver as demais cidades analise a tabela ao lado.

 

 

Brasil

 

Após subir em junho, a criação de emprego formal caiu em julho. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 188.021 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

 

A criação de empregos subiu 32,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em julho de 2023, tinham sido criados 142.107 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em relação aos meses de julho, o volume foi o maior desde 2022.

 

Nos sete primeiros meses do ano, foram abertas 1.492.214 vagas. Esse resultado é 27,2% mais alto que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores.

 

Apesar da aceleração em julho, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manifestou preocupação com um possível aumento de juros no segundo semestre. Tradicional crítico da política monetária do Banco Central, ele disse que uma possível elevação na Taxa Selic (juros básicos da economia) pode comprometer os investimentos e prejudicar o mercado de trabalho e o orçamento público.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.